domingo, maio 14

Palestras

A primeira das palestras do Prof. Tugendhat deverá ocorrer no auditório da Fapas, na quinta-feira à noite. O auditório fica nas novas instalações da Fapas, no Bairro Patronato. Para ir até lá pode-se tomar qualquer dos ônibus que vão para o lado leste: Prado, Tancredo Neves, etc. O auditório tem 400 lugares, e o tema deverá ser "Eutanásia", com entrada livre. A segunda palestra deverá ocorrer no dia 25, no Campus, pela manhã, na sala 218 do prédio da Reitoria. O tema será "Antropologia Filosófica".

9 comentários:

Anônimo disse...

O senhor poderia nos informar o horário que está marcado para o início da palestra?

Anônimo disse...

http://www.acsp.com.br/webtv/aovivo/tv_aovivo.htm
A Associação Comercial de São Paulo realiza no Hotel Caesar Business, na capital paulista, hoje e amanhã, sob o título “Democracia, Liberdade e o Império das Leis” o Fórum da Liberdade, com a presença de estudiosos de primeiro escalão como Guy Sorman, Alejandro Chafuen, Tim Goeglein, Clifford May e Ives Gandra da Silva Martins, entre outros. O seminário promete mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista, fenômeno reconhecido mundialmente, que só continua a ser segredo num país que tem por presidente um semi-analfabeto de terno Armani e por ministro da Cultura um folião boboca.
Quem quiser assistir ao vivo é só entrar no site supracitado.

Anônimo disse...

Também estou participando do fórum.
Mandei inclusive perguntas que posteriormente nos serão devolvidas com as devidas respostas dos palestrantes.
Infelizmente peguei o final dos debates do Fórum da Liberdade. Ouvi um pouco do Armando Ribas. Estiveram pela manhã, também, Guy Sorman e Maurice Ferre.
Agora à tarde, podemos ouvir até perto da aula do nosso prezado Ernst Tugendhat, Alejandro Chafuén
Presidente, Atlas Economic Research Foundation
e Hispanic American Center for Economic Research
Ives Gandra da Silva Martins
Dr. em Filosofia do Direito, Professor de Direito e Honoris
Causa de várias Universidades, Advogado Especialista em Tributação
Olavo de Carvalho
Filósofo e Jornalista, Correspondente do Diário do Comércio
em Washington, D.C. (por videoconferência)
Cláudio Andrés Tellez
Bacharelando do Curso de Negócios/Relações Internacionais, Rio de Janeiro

Deu pra sentir, pelo que ouvi ao final desta manhã, que há uma oportuníssima e coincidente sincronicidade com a temática que estamos desenvolvendo com o Prof. Tugendhat. Esta sincronicidade cai como uma luva.
Não percam.
Vejam a programação de amanhã em http://www.acsp.com.br/seminario/index.html

Anônimo disse...

O prof. Ernst seria um pró-capitalista?

Anônimo disse...

Por favor!! Mas por favor. Vá participar, vá ouvir o que estão dizendo. Não confunda as coisas.
Isto é uma barbaridade. Como é possível você jogar-se assim, a esmo, sem sentido.
Por favor. Tenha paciência EU, e não você.
Vá escutar as palestras. Tenho certeza que você aprenderá muita coisa - aproveite para se desintoxicar de tanto elixir acadêmico.
Acho que deve ser elixir de subserveniência ou acomodação mesmo.
Se você ouvir alguma coisa que preste (a você) neste fórum, avise-nos. Tá bom?
Estou pensando seriamente e não participar mais deste "chat(o)".
É muito duro, convenhamos.

Anônimo disse...

Pessoal, prestei muita atenção hoje às diversas entradas que o Prof. Tugendhat fez no tema "O que é uma moral autônoma" e "O que podemos considerar como uma Moral Geral".

Quero dividir quando muito dois pontos com vocês.
Ponto 1) E.T. dividiu AFETOS E JUÍZOS. E disse, se não me engano, que sem os AFETOS não temos EXIGÊNCIA. Sem AFETOS não esclarecemos a obrigação moral.

Vocês acham, como Ele, que nos casos de juízos de gosto (esta música é ruim (má), aquele cozinheiro é bom, aquele quadro é uma má pintura, foi mal o final daquele filme, etc)não estão presentes os afetos?
Insisto: vejam quantas coisas podem estar em jogo quando digo que a pintura daquela é de extremo mal gosto (má cor). Quantas relações estão aí implícitas.

Se não estou confundindo as coisas, parece-me que há afecções várias que se escondem por detrás de simples juízos estéticos.

E o ponto "2", também quero dividir com vocês: justificação autônoma e justificação de autoridade (ou autoritária).
Podemos conceber uma autonomia (na justificação) desprendida ou mesmo não causada por uma autoridade?

Na hora, quando E.T. falava, me ocorreu o exemplo do próprio reformador moral, Cristo.
Ora, tudo que veio depois dele, sob a efígie da sua revolucionária reformação moral propiciou a alavancagem de todas formas de autonomia nas comunidades morais, mas também é verdade que essas autonomias só são justificadas face ao peso da autoridade cristã.
Mais ou menos como se autonomias sejam subsetores, partes, de uma autoridade (autoritária - porque diz o que deve ser feito e assevera que quem não o fizer dentro dos seus ditames - no caso da religiosidade cristã - não entrará no reino do céu).

E aí? O que vocês me dizem?

Anônimo disse...

"O seminário promete mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista, fenômeno reconhecido mundialmente, que só continua a ser segredo num país que tem por presidente um semi-analfabeto de terno Armani e por ministro da Cultura um folião boboca." (post do pedro)

"Deu pra sentir, pelo que ouvi ao final desta manhã, que há uma oportuníssima e coincidente sincronicidade com a temática que estamos desenvolvendo com o Prof. Tugendhat." (posto do joão)

Eneida, você precisa tomar um cha(t) de camomila, mesmo, e ter mais paciência.
Estou só perguntando que coisas podem haver em comum entre as palestras do E.T. e o seminário que quer "mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista", só isso. Eu acho que um fórum é exatamente o lugar onde as pessoas podem perguntas coisas umas para as outras. E depois esta pergunta nem era exatamente para você, para que tanta agressão?
Quem está intoxicada é você, me desculpe, agressividade é tóxica (para o fígado, se não me engano).
Não posso me considerar subserviente ou acomodada por querer os argumentos das pessoas, eu penso. Não pude ainda assistir, estou trabalahndo, mas nem por isso você tem o diretio de derramar sua bílis sobre meus comentários assim, deste modo. Depois quer discutir "moral em geral", que coisa...

Anônimo disse...

Não pude assistir os seminários da democracia liberal (lá está o Olavo, não?), mas as palestras de Tugendhat sim.

Anônimo disse...

Me perdoe, Gisele. Você tem razão. A sua pergunta "O prof. Ernst seria um pró-capitalista? " é que me soou irônica, debochada, sei lá. Não fui justa com você.
O que ocorre foi o seguinte (veja como as coisas se armam em cima de mal-entendidos): é que pela manhã assisti a palestra do Armando Ribas e muitas citações em torno de Kant, Ortega y Gasset (talvez o maior crítico de Kant), Platão, Galileu Galilei, Tomás de Aquino, Aristóteles.
A sincronicidade que me refiro é devido aos debatedores estarem ali relacionando aspectos históricos importantíssimos da raiz do cristianismo, do império romano, das duas vertentes do modernismo (o materialismo e a razão), e muitas coisas mais.
O fórum é muito interessante pela dimensão que ele estabelece entre democracia, cristianismo e capitalismo.
Olha, Gisele, não me tome a mal.
Sei que o que fiz não se aproximou nada do BOM.
A palestra do Olavo - por vídeo conferência - nem consegui escutar. A co-recepção dos sinais estava muito ruim.
A palestra do Ives Gandra Martins foi ótima.
A do Prof. Tugendhat idem.
Mas você não acha que ele está exagerando na protelação de respostas?
Isso me lembra um pouco Deleuze, dizendo que também não é de abraçar questões lançadas no instante da hora. Tudo deve ser cuidadosamente pensado.
É este é um vício-virtude de muitos filósofos.
Mas o Sr. Tugendhat é por demais veloz no raciocício, quanto mais pelos anos que já lhe pesam, a sua performance é extraordinária. Que vitalidade! E que carinho com o nosso idioma!