Palestras
A primeira das palestras do Prof. Tugendhat deverá ocorrer no auditório da Fapas, na quinta-feira à noite. O auditório fica nas novas instalações da Fapas, no Bairro Patronato. Para ir até lá pode-se tomar qualquer dos ônibus que vão para o lado leste: Prado, Tancredo Neves, etc. O auditório tem 400 lugares, e o tema deverá ser "Eutanásia", com entrada livre. A segunda palestra deverá ocorrer no dia 25, no Campus, pela manhã, na sala 218 do prédio da Reitoria. O tema será "Antropologia Filosófica".
9 comentários:
O senhor poderia nos informar o horário que está marcado para o início da palestra?
http://www.acsp.com.br/webtv/aovivo/tv_aovivo.htm
A Associação Comercial de São Paulo realiza no Hotel Caesar Business, na capital paulista, hoje e amanhã, sob o título “Democracia, Liberdade e o Império das Leis” o Fórum da Liberdade, com a presença de estudiosos de primeiro escalão como Guy Sorman, Alejandro Chafuen, Tim Goeglein, Clifford May e Ives Gandra da Silva Martins, entre outros. O seminário promete mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista, fenômeno reconhecido mundialmente, que só continua a ser segredo num país que tem por presidente um semi-analfabeto de terno Armani e por ministro da Cultura um folião boboca.
Quem quiser assistir ao vivo é só entrar no site supracitado.
Também estou participando do fórum.
Mandei inclusive perguntas que posteriormente nos serão devolvidas com as devidas respostas dos palestrantes.
Infelizmente peguei o final dos debates do Fórum da Liberdade. Ouvi um pouco do Armando Ribas. Estiveram pela manhã, também, Guy Sorman e Maurice Ferre.
Agora à tarde, podemos ouvir até perto da aula do nosso prezado Ernst Tugendhat, Alejandro Chafuén
Presidente, Atlas Economic Research Foundation
e Hispanic American Center for Economic Research
Ives Gandra da Silva Martins
Dr. em Filosofia do Direito, Professor de Direito e Honoris
Causa de várias Universidades, Advogado Especialista em Tributação
Olavo de Carvalho
Filósofo e Jornalista, Correspondente do Diário do Comércio
em Washington, D.C. (por videoconferência)
Cláudio Andrés Tellez
Bacharelando do Curso de Negócios/Relações Internacionais, Rio de Janeiro
Deu pra sentir, pelo que ouvi ao final desta manhã, que há uma oportuníssima e coincidente sincronicidade com a temática que estamos desenvolvendo com o Prof. Tugendhat. Esta sincronicidade cai como uma luva.
Não percam.
Vejam a programação de amanhã em http://www.acsp.com.br/seminario/index.html
O prof. Ernst seria um pró-capitalista?
Por favor!! Mas por favor. Vá participar, vá ouvir o que estão dizendo. Não confunda as coisas.
Isto é uma barbaridade. Como é possível você jogar-se assim, a esmo, sem sentido.
Por favor. Tenha paciência EU, e não você.
Vá escutar as palestras. Tenho certeza que você aprenderá muita coisa - aproveite para se desintoxicar de tanto elixir acadêmico.
Acho que deve ser elixir de subserveniência ou acomodação mesmo.
Se você ouvir alguma coisa que preste (a você) neste fórum, avise-nos. Tá bom?
Estou pensando seriamente e não participar mais deste "chat(o)".
É muito duro, convenhamos.
Pessoal, prestei muita atenção hoje às diversas entradas que o Prof. Tugendhat fez no tema "O que é uma moral autônoma" e "O que podemos considerar como uma Moral Geral".
Quero dividir quando muito dois pontos com vocês.
Ponto 1) E.T. dividiu AFETOS E JUÍZOS. E disse, se não me engano, que sem os AFETOS não temos EXIGÊNCIA. Sem AFETOS não esclarecemos a obrigação moral.
Vocês acham, como Ele, que nos casos de juízos de gosto (esta música é ruim (má), aquele cozinheiro é bom, aquele quadro é uma má pintura, foi mal o final daquele filme, etc)não estão presentes os afetos?
Insisto: vejam quantas coisas podem estar em jogo quando digo que a pintura daquela é de extremo mal gosto (má cor). Quantas relações estão aí implícitas.
Se não estou confundindo as coisas, parece-me que há afecções várias que se escondem por detrás de simples juízos estéticos.
E o ponto "2", também quero dividir com vocês: justificação autônoma e justificação de autoridade (ou autoritária).
Podemos conceber uma autonomia (na justificação) desprendida ou mesmo não causada por uma autoridade?
Na hora, quando E.T. falava, me ocorreu o exemplo do próprio reformador moral, Cristo.
Ora, tudo que veio depois dele, sob a efígie da sua revolucionária reformação moral propiciou a alavancagem de todas formas de autonomia nas comunidades morais, mas também é verdade que essas autonomias só são justificadas face ao peso da autoridade cristã.
Mais ou menos como se autonomias sejam subsetores, partes, de uma autoridade (autoritária - porque diz o que deve ser feito e assevera que quem não o fizer dentro dos seus ditames - no caso da religiosidade cristã - não entrará no reino do céu).
E aí? O que vocês me dizem?
"O seminário promete mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista, fenômeno reconhecido mundialmente, que só continua a ser segredo num país que tem por presidente um semi-analfabeto de terno Armani e por ministro da Cultura um folião boboca." (post do pedro)
"Deu pra sentir, pelo que ouvi ao final desta manhã, que há uma oportuníssima e coincidente sincronicidade com a temática que estamos desenvolvendo com o Prof. Tugendhat." (posto do joão)
Eneida, você precisa tomar um cha(t) de camomila, mesmo, e ter mais paciência.
Estou só perguntando que coisas podem haver em comum entre as palestras do E.T. e o seminário que quer "mostrar um pouco da superioridade intelectual do pensamento pró-capitalista", só isso. Eu acho que um fórum é exatamente o lugar onde as pessoas podem perguntas coisas umas para as outras. E depois esta pergunta nem era exatamente para você, para que tanta agressão?
Quem está intoxicada é você, me desculpe, agressividade é tóxica (para o fígado, se não me engano).
Não posso me considerar subserviente ou acomodada por querer os argumentos das pessoas, eu penso. Não pude ainda assistir, estou trabalahndo, mas nem por isso você tem o diretio de derramar sua bílis sobre meus comentários assim, deste modo. Depois quer discutir "moral em geral", que coisa...
Não pude assistir os seminários da democracia liberal (lá está o Olavo, não?), mas as palestras de Tugendhat sim.
Me perdoe, Gisele. Você tem razão. A sua pergunta "O prof. Ernst seria um pró-capitalista? " é que me soou irônica, debochada, sei lá. Não fui justa com você.
O que ocorre foi o seguinte (veja como as coisas se armam em cima de mal-entendidos): é que pela manhã assisti a palestra do Armando Ribas e muitas citações em torno de Kant, Ortega y Gasset (talvez o maior crítico de Kant), Platão, Galileu Galilei, Tomás de Aquino, Aristóteles.
A sincronicidade que me refiro é devido aos debatedores estarem ali relacionando aspectos históricos importantíssimos da raiz do cristianismo, do império romano, das duas vertentes do modernismo (o materialismo e a razão), e muitas coisas mais.
O fórum é muito interessante pela dimensão que ele estabelece entre democracia, cristianismo e capitalismo.
Olha, Gisele, não me tome a mal.
Sei que o que fiz não se aproximou nada do BOM.
A palestra do Olavo - por vídeo conferência - nem consegui escutar. A co-recepção dos sinais estava muito ruim.
A palestra do Ives Gandra Martins foi ótima.
A do Prof. Tugendhat idem.
Mas você não acha que ele está exagerando na protelação de respostas?
Isso me lembra um pouco Deleuze, dizendo que também não é de abraçar questões lançadas no instante da hora. Tudo deve ser cuidadosamente pensado.
É este é um vício-virtude de muitos filósofos.
Mas o Sr. Tugendhat é por demais veloz no raciocício, quanto mais pelos anos que já lhe pesam, a sua performance é extraordinária. Que vitalidade! E que carinho com o nosso idioma!
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