sexta-feira, maio 5

Finocchiaro & Betiol & Quintana

Depois de pegar o autógrafo de Gilda May Cardoso, Newton Marchiori, Theresinha Santos e Valter Noal, no belíssimo livro "A Arte Fotográfica e o Teatro em Santa Maria", de Getulio Schilling, uma bela iniciativa da Câmara de Vereadores, executada de forma magnífica pelos editores, começou o Sarau Literário feito pela Deborah Finocchiaro e Zoravia Betiol. Deborah declamou versos de Mario Quintana e Zoravia mostrava, no telão, obras que executou, inspirada em Quintana. Foi de dar sufoco no peito, de tão bonito. Não resisti e taquei a maquininha nelas.






9 comentários:

Anônimo disse...

Entendi o deslumbramento! rsrsrs
bj

Anônimo disse...

pena que não chegaste alguns minitos antes para conferir o pessoal da compania mínima de teatro (www.ciaminima.com.br) realizando intervenções teatrais com poesias de mário.
eles ainda estarão fazendo o mesmo na semana que vem, tomara que vejas: sábado 18:30. e domingo, horário ainda a confirmar.
abração!

Anônimo disse...

amanhã (60/06), 18:30, para ficar claro

Anônimo disse...

06/05, quer dizer

Anônimo disse...

Foi de arrepiar mesmo. Senti que parecia que Quintana estava ali conosco. Como quando (77, 78...) eu chegava na Livraria do Globo, nos Andradas, para namorar alguns livros, e encontrava nosso poeta sentado numa cadeira de frente pras estantes e pro público, fazendo as honras da casa e da literatura. Nada era mais especial do que encontrar aquele ambiente guardado pelo escritor.
Era como se tudo não se resumisse a comprar livros e lê-los solitariamente em casa.
Não. A simbiose da sua presença com a nossa frente a todos aqueles livros, e à literatura, parece que arbitrava uma altiva razão.
Que saudades.
"DA SAUDADE
A saudade que dói mais fundo - e irremediavelmente - é a saudade que temos de nós."(Caderno H, 1973, p.99)

Anônimo disse...

Amanhã o pessoal da ciamínima vai intervir de novo, tipo 17:30.
"Há três voisas no mundo cujo gosto não sacia
é o gosto do pão, o gosto da água, e do nome de Maria"

Anônimo disse...

O gosto do pão!! Olha só! Mário, como eu, era louco por pão.
Um pedaço de pão fresquinho, puro, sem nada, para acompanhar o vinho -Não existe nada mais saboroso, a não ser, é claro, a luxúria desse feitio, que seria acrescentar queixo e copa.

Anônimo disse...

Por causa da pureza do pão, lembrei de outra pérolinha de Quintana:
"Existe coisa mais pura
que a água bebida na concha das mãos?"

Anônimo disse...

Errata: queijo e copa.
ora "queixo"!