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"Segundo policiais que comandaram a operação, o Detran contratava sem licitação a Fundação de Apoio, Ciência e Tecnologia (Fatec), e sua sucessora, a Fundação para o Desenvolvimento e o Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae), ligadas à UFSM, para elaboração dos exames de avaliação teórica e prática de habilitação de motoristas.
"Como isso não é pesquisa universitária, a licitação era necessária", destaca o delegado Alexandre Isbarrola, chefe do Núcleo de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal no Rio Grande do Sul. Na seqüência, as fundações também cometiam a irregularidade de terceirizar os serviços que prestariam ao Detran para empresas privadas, pagando preços superfaturados e também por serviços não prestados.
Quando recebiam o pagamento, as fundações ficavam apenas com o valor equivalentes aos seus custos e repassavam o restante às terceirizadas. Estas, por sua vez, faziam parte da verba chegar aos agentes públicos que haviam dispensado as licitações."
O que me parece: alguém fez sarcasmo com os promotores e procuradores e eles aceleraram o troco. Se houver prova do superfaturamento e serviços não prestados, aí, como diria o Mestre, bomba atômica. Caso contrário, chabu radioativo.
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